quinta-feira, agosto 26, 2010

Google Docs

Bem, isso quase todo mundo já deve saber, mas não custa nada relembrar...

O Google Docs é uma suíte de aplicações do Google baseada em Cloud Computing, ou seja, todos os aplicativos rodam diretamente da internet, sem a necessidade de instalação local. Com ele é possível ciar, editar, exportar e compartilhar arquivos de texto, planilhas de cálculo, apresentaçãoes de slide, desenhos e formulários. É totalmente compatível com formatos abertos e proprietários, como o Word, Br/OpenOffice.org, etc.

O documento abaixo é a consolidação de uma aula de Tecnologias Emergentes II, do curso de Adminisrtação com ênfase em Sistemas de Informação da Faculdade Ideal, é um exemplo de edição colaborativa, vários alunos editaram o mesmo documento ao mesmo tempo. Em dado momento virou bagunça, mas depois de uma formatação e uma aglutinação dos conceitos o resultado final foi esse.

terça-feira, agosto 24, 2010

O Mundo de Sofia

Há 19 anos era publicado, na Noruega, a primeira edição do romance Sofies Verden, ou O Mundo de Sofia, de Jostein Gaarder.

O romance nos conta a história de uma garota, Sofia Amundsen, que, às véspera do seu aniversário de 15 anos, recebe uma misteriosa carta contendo alguns questionamentos do tipo "Quem é você?", "De onde vem o mundo?", e por vai. Era o começo de um curso de filosofia por correspondência, que vai desde os Pré-socráticos, passando pelos medievais São Tomás de Aquino e Santo Agostinho, os renascimentas, por Descartes, Hobbes, Locke, Hume, Kant, Berkeley, chegando até os mais contemporâneos como Marx, Darwin e Freud. Além do curso, Sofia e seu professor Alberto Knox, se veem em meio a um grande mistério, que envolve um certo Major Albert Knag e sua filha Hilde Møller Knag.

Para quem gosta de filosofia é uma boa dica, a narrativa (apesar de extensa) é de fácil compreensão, até mesmo aos que não estão habituados à filosofia, o que é ideal atrair novos filósofos.

E tem mais! Li esse livro há uns 4 anos e, só agora, descobri que em '99 o livro foi adaptado para um filme homônino, e em 2008 chegou ao Brasil a versão em DVD.


Downloa do livro:
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Download do filme (RMVB Legendado):
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sexta-feira, agosto 20, 2010

Tumaco

Tumaco - Colômbia


PS: Esse post foi mais pra testar essa inserção de slideshow a partir do Flickr ;)

quinta-feira, agosto 19, 2010

Radio Flyer

Em um dias desses na casa do Linoboy, estávamos assistindo um dos "Clássicos da Sessão da Tarde": Sem Licença para Dirigir (1988). Todos já haviam assistido ao tal filme, menos eu. E nessa conversa sobre filmes antigos, lembrei de um que, até então, não sabia o nome, eu só lembrava de um carrinho de puxar vermelho escrito "Radio Flyer" do lado, e que eu descobri, googando há pouco, que era o nome do filme.

Sobre o filme:
Diretor: Richard Donner
Elenco: Lorraine Bracco, John Heard, Elijah Wood, Joseph Mazzello, Adam Baldwin, Tom Hanks, Ben Johnson.
Produção: Rick Bieber, Michael Douglas, David M. Evans, Peter McAlevey
Roteiro: Lauren Shuler-Donner
Fotografia: Laszlo Kovacs
Trilha Sonora: Hans Zimmer
Duração: 114 min.
Ano: 1992
País: EUA
Gênero: Drama
Estúdio: Columbia
Sinopse:
Um pai (Tom Hanks) decide contar a seus filhos a história de sua infância. Ele volta no tempo, aos final dos anos 60, onde o mundo parecia (mesmo ele sendo uma cidade) parecia imenso aos olhos de uma criança. Ainda mais quando se muda de cidade. E é aí que se inicia a história quando Mike (Elijah Wood / Tom Hanks) e seu irmão Bobby (Joseph Mazzello) mudam-se com sua mãe (Lorraine Bracco), por terem sidos abandonados pelo pai. Tudo parecia divertido, até o momento em que ela conhece "The King" (Adam Baldwin), um homem primeiramente amável, mas que se revela um ser brutal após umas latas de cerveja. Por conta dos maltratos por "The King", Mike e Bobby passar a criar um mundo só seu, onde monstros podem ser afastados com poções e onde um simples carrinho-de-mão pode levá-los para longe da dor.

quinta-feira, agosto 12, 2010

Dostoiévski

Lembro de uma época em que estava ávido por ler coisas novas, livros bons, não esses bestsellers e/ou autoajuda que lotam as prateleiras das livrarias. Não que eu não recomende, longe disso, são leituras fáceis que, com certeza, interessam a muitos (caso contrário não venderiam tanto) e, justamente por serem fáceis de ler, costumam atrair muitos para o salutar hábito da leitura.

Então sai à cata, uma Googada aqui, uma indicação ali, vim a conhecer o russo Fiódor Dostoiévski, que me encantou com suas narrativas impecáveis e descrições minuciosas. Resta lembrar que ele é considerado o maior escritor russo de todo os tempos, além de ser um dos maiores do mundo, tendo sido influência para autores como Nietzsche, Sartre, Freud, e a nossa Clarice Lispector.

A primeira de sua autoria que tive o deleite de ler foi "Crime e Castigo", que narra as angústias e sofrimentos de Raskólnikov, um jovem estudante que planeja o assassínio de uma agiota mas, no momento da execução do plano, acaba se vendo obrigado a cometer outro crime de igual teor. Gostei tanto que procurei outras obras de Dostoiévski, dentre as quais já consegui ler estão: "Crime e Castigo", "Recordações da Casa dos Mortos", "O Jogador" e "O Idiota". Mas além desses, pretendo ler muitos outros, o próximo da lista é "Os Irmãos Karamazov".

Alguns links interessantes:
Texto integral de "Crime e Castigo" em russo
Fiódor Dostoiévski na Wikipédia (biografia, obras, etc)
Alguns livros em PDF (Fórum PDL)

quarta-feira, agosto 11, 2010

300

Segundo a Wikipédia, no dia 11 de agosto de 480 a.C, ou seja, há 2.490 anos, acontecia a épica e memorável batalha das Termópilas, onde o numeroso exército do rei persa Xerxes derrotou o pequeno, porém sagaz, exército do rei espartano Leônidas. Diz-se, segundo historiadores, que 301 espartanos (ajudados por uns 5 ou 6 mil atenienses) combateram algo entre uma ou duas centenas de milhares de soldados persas.

Eu lembro de, ainda em '99, ter lido o quadrinho "300" de Frank Miller, os desenhos de Lynn Varley deixavam algo a desejar, mas a narrativa, impecável e perfeita, mostrava a batalha nos seus pequenos detalhes, como a recusa de Leônidas em aceitar o jugo persa, ou quando, diante da inevitável derrota, Leônidas ordena a todos os não-espartanos que abandonem a batalha, sacrificando-se em seguida para conter o avanço persa, entre outros pormenores fantásticos.

Vale lembrar que a adaptação homônima pro cinema, foi extremamente fiel à narrativa apresentada por Miller (aliás, todas as adaptações do Miller são fiéis, lembram de Sin City?), isso, na minha opinião, foi o que manteve todo o encanto e beleza do filme.

"Fartem-se esta manhã, pois esta noite, jantaremos no Inferno!"

quinta-feira, agosto 05, 2010

HQ Nacional: Assim Falava Zaratustra - dos céus aos quadrinhos

A publicação conta com a assinatura de Thais dos Anjos, designer e ilustradora paulistana. Formada em Desenho Industrial, trabalhou nas áreas de moda, cenografia e artes plásticas, além de ser designer da revista Playboy desde 2006.

Segundo consta, a HQ será publicada pela Editora Devir e terá o formato 21 x 28 cm com 112 páginas, e custará R$ 49,90. Percebe-se, obviamente, que é uma adaptação da clássica obra do filósofo alemão Friedrich Wilhelm Nietzsche, o lançamento é aguardado para o próximo dia 19, às 19:00, na Livraria Martins Fontes (Avenida Paulista, 509, São Paulo - SP).

Sobre Zaratustra: O livro, escrito entre 1883 e 1885, nos mostra as andanças e ensinamentos de um filósofo que se autonomeou Zaratustra após a fundação do Zoroastrismo na antiga Pérsia. Para explorar muitas das idéias de Nietzsche, o livro usa uma forma poética e fictícia, frequentemente satirizando o Novo testamento. O foco de Zaratustra é a noção de que os seres humanos são uma forma transicional entre macacos e o que Nietzsche chamou de Übermensch, literalmente "além-do-homem", normalmente traduzido como "super-homem". O nome é um dos muitos trocadilhos no livro e se refere mais claramente à imagem do Sol vindo além do horizonte ao amanhecer como a simples noção de vitória.

Confessar-vos-ei que ainda não o li na íntegra, apenas algumas resenhas, comentários, interpretações e afins, além de algumas alcóolicas discussões com alguns entusiastas (ou não) do alemão (Gabriel Rocha, Prof. Laércio e Linoboy) mas pelo que eu vi (ou li), percebi que esse conceito é deveras semelhante ao que é apresentado pelo personagem Rodion Românovitch Raskólnikov, de Crime e Castigo, do russo Fiódor Dostoiévski... semelhante até demais eu diria. Mas, isso não vem tanto ao caso, a obra, como todos sabemos, é um clássico obrigatório da filosofia, espero que a adaptação em quadrinho esteja à altura.