sexta-feira, março 11, 2011

Marketing viral e as redes sociais

Não digo que seja impossível, mas é deveras improvável encontrar alguém que não tenha acesso à internet e, desse montante de usuários da web, encontar um que não esteja cadastrado/conectado à alguma rede social, qualquer que seja, desde o já decrépito e decadente orkut, até o aclamadíssimo facebook, passando por twitter, blogs, youtube, e por aí vai.

Pois bem, esse crescente número de usuários acaba atraindo a atenção de pessoas, sejam elas físicas ou jurídicas, que queiram oferecer algum tipo de produto ou serviço. E nesse contexto, aliando-se a facilidade de acesso à internet, a possibilidade de integração de diversas redes sociais e praticamente sem custo algum, surge o Marketing Viral, o equivalente digital do marketing boca-a-boca, só que sem os entraves físicos e geográficos, ou seja, consegue-se alcançar um número supreendentemente grande de potenciais clientes/parceiros/alvos/etc. O padrão de propagação do viral é semelhante ao de uma epidemia, seguindo a chamada curva logística, uma curva de crescimento exponencial.

Um exemplo recente foi uma campanha da cerveja Devassa onde a cantora Sandy simulava um striptease. De imediato e durante alguns dias, minha timeline do twitter, ficou cheia de comentários sobre o tal comercial, tanto de tweets diretos quanto de retweets.


O viral parte do princípio que a mensagem vai ser espalhada pelo próprio público interessado em seu conteúdo, e as pessoas tem maior receptividade a conteúdos enviados por conhecidos/formadores de opinião do que pessoas ou empresas desconhecidas.

Abaixo tem outro exemplo de viral, um vídeo do Youtube que, na época, foi muito divulgado: "O dia em que um sorriso parou São Paulo", da Brastemp.


Muito bom, diga-se de passagem.

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