E mesmo depois que a alegria abandone nossas almas, os sorrisos não mais habitem nossos lábios, e a beleza se desfaça de nossos corpos, mesmo que nossa luz se apague, ainda assim, quem olhá-los poderá ver, com a clareza de uma límpida manhã de verão o quanto nos amamos, amor esse proporcional à beleza deles, que durante toda uma vida iluminou e alegrou nossos dias. Talvez algum dia eu consiga amar alguém dessa forma, mas é bem provável que eu tenha que viver muitas vidas antes disso para que, no fim, perceba que é a mesma pessoa...
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